Golfe Olímpico do Rio

Competição para a Sede Olímpica de Golfe

Cliente: Prefeitura do Rio de Janeiro | Arquitetura: Triptyque
Cidade: Rio de Janeiro | País: Brasil
Ano: 2012

Nossa proposta para o Campo Olímpico de Golfe do Rio na Barra da Tijuca corresponde ao triplo desafio de ser, simultaneamente, a sede dos Jogos Olímpicos de Golfe de 2016, a sede da Confederação Brasileira de Golfe e se tornar o primeiro clube/campo, instalação e escola pública de golfe do país.

A solução para este triplo desafio foi possível com a criação de uma marquise. Ela integrará as três funções essenciais do plano: os serviços sociais, a sede da Confederação e a sede da escola. A imagem da marquise está enraizada há bastante tempo na tradição arquitetônica brasileira. Ela apresenta as características essenciais desta proposta. Além de unificar e proteger o local, deixando as três unidades independentes visíveis, ela aparece como um organismo vertical e monumental, de dimensão humana, fluida e transparente, convidando o público a praticar ou descobrir esse esporte. O diálogo com a paisagem e a estrada é permanente e oferece vistas e molduras sem fim.

Por último, o acesso ao teto da marquise é permitido sob condições regulamentadas. Assim, o público pode desfrutar da fantástica vista do campo durante ou fora das competições.

Chefe do projeto: Luiz Trindade | Créditos: IMAGINE

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