Exhibition at Eduardo Fernandes Gallery

From Skin to Flesh vem à vida como um zombi vivo depois de uma curta floração na costa urbana. Idade, status de relacionamento e endereço residencial estão todos na conta do facebook. Criatura nascida de pais arquitetos, ele suportou a novidade de ser um híbrido entre proto-arquitetura e febre tropical. É a vida divertida do experimento, da interatividade e ás vezes da participação. Outra criatura única, Frankenstein, homenageia From Skin:

‘We are unfashioned creatures, but half made up, if one wiser, better, dearer than ourselves…’

Uma vez inacabado o negócio do processo de pura criação de um cientistista urbano lunático reagiu ao florescimento da poluição diária e cacofonia da cidade de São Paulo. A pele ao apodrecer será a melhor façanha. Certamente mudou. Não é arquitetura, mas metade da raça que ele abraçou, suja e da carícia diária das aventuras urbanas e suor tropical. Apodrecendo a carne, ele deu a sua pele uma construção inacabada um casaco novo e exclusivo. A laje de concreto também prestou homenagem a ele: From Skin foi invenenado ao sucumbir à sua necessidade de interagir . Acho que sendo um zumbi, que vive entre o fabricado e o inato, é uma qualidade arquitetônica nos dias de hoje. Deus sabe porque.

From Skin to Flesh é deixado pelos seus macumbeiros Triptyque, Vazio and Spacegroup.

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